quinta-feira, 26 de junho de 2014

Quando falamos e nos querem calar...

In Jornal das Caldas 25/06/2014

Todos os cidadãos devem ter uma voz activa na sociedade, revestindo-se de maior importância a nível local onde os problemas da nossa rua, da nossa cidade, do nosso concelho devem ser trabalhados e apresentados a quem de direito para lutarmos por mais qualidade e melhores condições de vida. Lamento que os cidadãos hoje em dia não liguem a este propósito, muitas vezes criticando apenas na mesa do café, sem encaminhar os assuntos a quem tem a competência e obrigação de os resolver. A Assembleia Municipal é um desses locais privilegiados onde os cidadãos têm 30 minutos consagrados em Regimento para que possam expressar as suas ideias, os seus problemas, os seus anseios relacionadas com a governação local.
Por isso elegi a cidadania participativa como a melhor forma de agir e intervir, apresentando as minhas ideias, as minhas críticas em nome de um concelho que considero poder ser melhor para todos. Nesse sentido vou intervindo através do blog Salubridades, através de artigos de opinião como este, através de intervenções na Assembleia Municipal e foi mesmo por causa da minha última intervenção na Assembleia Municipal de dia 17 que fiquei estupefacto com a postura do Sr. Presidente da Câmara, Dr. Tinta Ferreira.
Fiquei a saber, que por ser membro/simpatizante de uma força política local, não devo intervir nas Assembleias Municipais, bem como qualquer outro cidadão que seja simpatizante ou militante de qualquer força política. Ou seja, os 30 minutos destinados ao público devem ser exclusivamente utilizados por quem tenha uma “ficha política em branco”, caso contrário deve abster-se de intervir… Foi mais longe ainda, referindo que qualquer dia as intervenções do público deviam ter era 30 segundos de duração… Como se o Dr. Tinta Ferreira fosse quem definisse as regras da Assembleia Municipal e seu Regimento… Foi vergonhoso, ultrajante e uma tentativa clara de calar os cidadãos, demovendo-os da sua participação cívica. Para mim, esteve em causa a liberdade democrática, naquela que é a casa da democracia caldense e onde as diferenças de ideias e o debate deviam prevalecer.
A minha intervenção teve por base o estado de degradação dos equipamentos públicos, nomeadamente as piscinas municipais e a pista de atletismo que se encontram degradadas pondo em causa a segurança dos utilizadores, a falta de sinalização horizontal na Estrada Atlântica e a inexistência de um número de urgência para o Piquete da Câmara Municipal. Questões que considero urgentes de serem resolvidas, as quais foram levadas à Assembleia Municipal, em nome individual num acto de cidadania que estimo praticar. Foi uma intervenção construtiva, sem qualquer outro objectivo senão alertar os autarcas locais da necessidade urgente de resolver estes problemas.
Senti-me frustrado, condicionado e manipulado por alguém que não aceita a critica, não tem humildade para aceitar e trabalhar as ideias dos outros, que dizia governar para todos e que põe em causa os direitos democráticos, a cidadania participativa que não entende o que é e mais grave ainda o papel do Presidente da Assembleia Municipal e seu Regimento.
Nada mais há a dizer! Fica o meu descontentamento e a minha vontade ainda maior de intervir sempre que possa, porque não é com estes “tiques autoritários” do Dr. Tinta Ferreira que vou deixar de desempenhar o meu papel. Este concelho é de todos e é meu também!

sexta-feira, 20 de junho de 2014

O poder do título...

A primeira página da Gazeta de hoje brinda-nos com um título "politicamente correcto" no alinhamento editorial com o executivo camarário... ao ler-se "Câmara altera projecto da Praça da Fruta para melhorar a circulação de veículos", nada mais é do que um título enganoso para mistificar a realidades dos factos. A Câmara Municipal não vai alterar o projecto meramente para melhorar... vai alterar porque errou no projecto, enganou-se e o resultado poria em causa a circulação automóvel. E como errou, vai ter de pagar a mais por isso ao construtor!
Porque é bem claro e todos nós sabemos que os projectos da regeneração urbana não são para alterar, palavras do Dr. Tinta Ferreira e do Dr. Hugo Oliveira! Foram aprovados assim e assim ficarão até ao final da construção. Todas as sugestões de melhoramento/funcionalidade feitos pelos cidadãos e forças politicas do concelho têm obtido sempre a mesma resposta: "esse tempo já passou, agora é para construir, não sendo possível neste momento qualquer alteração". Por isso se fosse verdade este título, então estaríamos perante uma abertura da Câmara Municipal a aceitar melhoramentos aos projectos o que tal não é verdade!
Ora esta alteração anunciada pela Gazeta não é pois um melhoramento, mas sim a correção de um erro de projecto que senão fosse feito, traria sérios problemas à circulação automóvel.
Mas o que conta é o título da Gazeta ao que parece, uma maneira "cor de rosa" de anunciar os erros deste executivo camarário... Coincidência ou não?

quarta-feira, 18 de junho de 2014

A minha intervenção na Assembleia Municipal

Degradação dos equipamentos públicos

Senhor Presidente da Assembleia Municipal
Senhor Presidente da Câmara Municipal
Senhores Membros da Assembleia Municipal
Senhores Vereadores
Caros concidadãos, caras concidadãs
Comunicação Social


Muito boa noite a todos!

Como já vem sendo hábito, esta noite dirijo-me mais uma vez a esta assembleia no sentido de trazer algumas questões que considero de extrema importância e as quais, a meu ver, devem ser objecto de reflexão de todos os presentes.

Depois de em assembleia anterior ter referido o estado de degradação das ruas com buracos e a falta de pintura das passadeiras, congratulo-me hoje com a resolução de algumas situações em curso. Contudo, considero que na nossa cidade e concelho existem muitas infra-estruturas e equipamentos públicos em avançado de estado de degradação, os quais gostaria de ver melhorados, recuperados e mantidos no seu bom uso para todos os munícipes nas melhores condições de qualidade e segurança.

Considero que na base deste estado de degradação possa estar a falta de planos de manutenção adequados que permitam conservar os equipamentos nas melhores condições de funcionamento.

A manutenção é um processo que visa maior tempo de utilização e maior rendimento de um equipamento, resultando em condições seguras de utilização e redução de custos. Sendo a manutenção periódica um conjunto de atividades e recursos aplicados aos equipamentos, visando garantir a continuidade da sua função dentro de parâmetros de disponibilidade, qualidade, prazo, custos, vida útil e segurança adequados, é fundamental que todos os equipamentos públicos, sem distinção, sejam alvo de manutenções periódicas, para garantir a operatividade, funcionalidade e principalmente a confiabilidade dos mesmos sem esquecermos a segurança, pois a não realização da manutenção coloca em risco a integridade física das pessoas envolvidas, sejam os funcionários que lá desenvolvem a sua actividade profissional sejam os munícipes que deles usufruem.

Bem, manutenção é o que parece não existir por exemplo nas piscinas municipais onde o tecto falso está a cair, ou as portas em contraplacado estão com o dobro da espessura devido à humidade, ou ainda vidros que se encontram partidos…

A pista de atletismo que hoje nada mais é que carreiros feitos pelos atletas sem o piso adequado para a prática desportiva…

E não estamos a falar de problemas que tenham surgido há um mês… há pelo menos um ano, pelo que me lembro da visita que realizei o estado já era este…

Ora se os equipamentos não são mantidos e conservados com os arranjos necessários, a necessidade de manutenção duplica e triplica de dia para dia, pondo a segurança dos utilizadores em risco… Os custos esses também disparam e as faltas de verbas não podem ser uma desculpa para a sua não realização! Numa boa gestão, antes de se proceder a uma construção/aquisição de um bem, deve ser feito um plano de manutenção e seus custos porque os encargos não estão só na construção mas também na vida e funcionamento do equipamento.

Caldas da Rainha hoje é um concelho com provas dadas em várias modalidades e para tal muito contribuiu a variedade de equipamentos desportivos que permitem desenvolver inúmeras actividades, mas se estes iniciam um processo de degradação sem a devida manutenção, em nada dignificam um concelho que apostou na prática desportiva como eixo de desenvolvimento, transformando-se num peso orçamental difícil de manter.

Também e relacionado com este tema da degradação, alerto para o perigo na Estrada Atlântica entre Foz do Arelho e Salir do Porto… Em tempos lá existia uma ciclovia, mas se antes ainda se via, agora há muito que se deixou de ver. Considero de extrema importância que se proceda à pintura da mesma, pois a sua má sinalização pode ser motivo de acidentes para quem opta pela bicicleta como meio de disfrutar das belas paisagens que detem este concelho.

E para terminar considero também muito importante que se disponibilize um número de urgência do piquete para rapidamente ser contactado por eventuais constrangimentos. No passado domingo, pelas 21 horas ao passar pela Av. Da Independência Nacional deparo-me com um enorme buraco na via que punha em risco os automobilistas que por ali passavam, este originado pelo abatimento dos terrenos, fenómeno frequente nalgumas artérias da cidade. Dirigi-me a casa, entrei no site da Câmara Municipal e procurei um número de telefone para onde pudesse alertar para o problema urgente. O que mais semelhante surgiu com a minha necessidade foi o número dos serviços municipalizados… liguei, atendedor chamadas, pressione 1 para isto, 2 para aquilo, até que chega ao 5 para outros… cliquei e uma gravação referiu-me o horário de funcionamento da Universidade Sénior… Não sendo muito útil, a opção a seguir foi ligar para a PSP que me respondeu já estar ao corrente da situação e que estava em contacto com a Câmara Municipal.

Considero pois que a disponibilização de um número de emergência é fundamental, pois com alguma frequência assistimos a abatimentos de terrenos ou rebentamentos de condutas de água… a rápida actuação do piquete poderá minimizar eventuais complicações e reduzindo os riscos e falta de segurança aliada à situação.
Votos de uma boa noite e que os trabalhos sejam produtivos para que todos nós possamos ter uma terra e uma vida com mais qualidade. Bem hajam!
Intervenção apresentada por mim na Assembleia Municipal de 17/06/2014
 
Comentários do Sr. Presidente Tinta Ferreira:

Apesar de raramente concordar comigo, nesta intervenção tende a concordar com quase tudo. Refere que efectivamente a Câmara Municipal tem estado a fazer um esforço para suprimir os problemas relacionados com o mau estado das estradas e da sinalização horizontal, mas um concelho extenso e com muitas necessidades de intervenção, leva a que as intervenções vão sendo desenvolvidas por fases, estando agora a decorrer a pintura das passadeiras e já foi aberto concurso para a pintura da sinalização horizontal na estrada Atlântica entre a Foz do Arelho e Salir do Porto. Reconhece que esta manutenção traz avultados custos e que a Câmara apesar de estar numa situação financeira satisfatória, a Lei dos Compromissos implica constrangimentos na manipulação das verbas.
Onde o Sr. Presidente discorda, é mesmo nos exemplos que dei, as Piscinas Municipais e a pista de Atletismo, por considerar que o problema não está na falta de manutenção, mas sim nos erros de construção de ambos aliados às falências dos construtores!
Tendo a concordar com as razões dadas, mas para mim e para os caldenses isso é um problema secundário de quem adjudicou e escolheu as empresas e os projectos. O problema real e actual é que o estado de degradação é enorme e que pode estar em causa a segurança de quem usufrui destas estruturas... As causas não interessam, o que interessa é que cabe à Câmara Municipal resolver um problema que se arrasta há anos e que pode vir a ter consequências graves. O Sr. Presidente também ressalva que efectivamente não existem planos de manutenção de algumas estruturas e que a Câmara Municipal está a trabalhar nesse sentido!
Em relação à inexistência de um número de urgência que permita o fácil contacto com o piquete para eventuais problemas graves que possam surgir, está em curso a instalação de uma central telefónica que permita agilizar estas situações e dar resposta adequada!
Aguardemos que estas situações possam ter a melhor solução, porque todos ficaríamos a ganhar! De que serve ter estruturas e equipamentos se os mesmos não estão nas devidas condições? Espero que se agilizem estes processos...

terça-feira, 17 de junho de 2014

Os momentos infelizes do Sr. Presidente Tinta!

Sai de mais uma Assembleia Municipal com uma frustração, não pelo desenrolar dos trabalhos, mas pela postura e tentativa de condicionamento da participação cívica dos cidadãos, por parte do Sr. Presidente da Câmara Municipal Dr. Tinta Ferreira! Pela segunda vez o Sr. Presidente afirma que as forças políticas fazem aproveitamento do tempo destinado ao público, o que ele considera errado achando que tais intervenções devem ser feitas pelos representantes das forças politicas na assembleia municipal e não pelos cidadãos!
Questões:
  1. Desde quando é que eu enquanto CIDADÃO não posso utilizar o tempo do público para apresentar problemas que considero relevantes no nosso concelho? Apenas porque sou membro e simpatizante do MVC?
  2. Desde quando é que o Sr. Presidente da Câmara Municipal tem de opinar sobre as tendências políticas de cada elemento do público que vai intervir? Estamos perante uma censura ou uma limitação da liberdade de expressão?
  3. Desde quando é que para se intervir nos 30 minutos destinados ao público é necessário não pertencer a nenhuma força politica? É o que parece depois dos comentários...
  4. A minha intervenção, tal como as anteriores e tal como as que estão para vir são feitas em nome individual ou por acaso eu apresentei-me como representante do MVC?
É que depois do que foi dito pelo Sr. Presidente, parece-me que eu estou proibido de intervir no momento destinado ao público por pertencer/ser simpatizante do MVC... Mas Sr. Presidente, isso era o que mais faltava! Era o que mais faltava o Sr. Presidente tentar condicionar as minhas intervenções!
As minhas intervenções na Assembleia Municipal, bem como neste blog são feitas em nome individual, em nome de um cidadão que não se conforma com o estado actual em que está o concelho e por isso tenta intervir no sentido de poder melhorar a nossa terra!
Pelo contrário o Sr. Presidente devia era ficar satisfeito por os cidadãos intervirem e levarem até si os problemas que os preocupam podendo assim ir de encontro aos seus anseios, contudo o Sr. Presidente está mais preocupado em saber a que força politica cada cidadão pertence e com isso impedir a sua participação! Mas que eu saiba não sou eleito, não tenho cargo público e a forma de chegar com os problemas que encaro até às órgãos do poder local, é mesmo através da Assembleia Municipal onde estão representadas todas as forças políticas!
Lamento que as minhas intervenções e a de outros cidadãos o possam incomodar, mas no que a mim me diz respeito e desde que não exista alteração do regimento que retire os 30 minutos de intervenção do público, lá estarei sempre que considere pertinente para o bem de todos, para intervir em nome de um concelho melhor para todos! Mais um momento infeliz do Sr. Presidente Tinta Ferreira, com tiques de autoritarismo que em nada abonam a seu favor... tenho pena sinceramente porque quem não gosta de ouvir os cidadãos e seus anseios... algo está mal!
E já agora qualquer dia antes de inscrevermo-nos  para intervirmos, passamos a preencher um formulário onde conste as tendências politicas e religiosas... é melhor não dar ideias!

 

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Dieta? E um tabefe?

Chegou o Verão e com ele o corrupio das dietas... Sinceramente o que me apetece é dar um tabefe a quem me vem dizer que está a iniciar uma dieta ou a dieta x e y resulta ou, ou, ou mesmo o tabefe!
Quando será que as pessoas vão perceber que não existem dietas? Quando será que as pessoas vão perceber que os sacrifícios que fazem a que dão o nome de dietas nada mais contribui do que enfraquecer e provocar fragilidades no corpo? Quando será que as pessoas percebem que os quilos que vão perder agora, daqui por uns meses voltam a ganhá-los? Quando será que percebem que só vão gastar dinheiro em produtos milagrosos e nutricionistas miraculosos para nada? Não percebem e por isso vão procurar milagres do emagrecimento, tomam medicamentos e bebem chás alguns de origens duvidosas em nome de uma silhueta temporária para alegrar biquínis... Tenham juízo!
As dietas não existem e nem resulta, o que existe é simplesmente uma coisa que se chama alimentação saudável e para os que não sabem, porque sinceramente muitos parecem não saber, consiste em manter uma alimentação variada, onde se pode comer de tudo, mas em quantidades moderadas, ingerindo menos quantidade de gorduras e açucares e aumentando o consumo de vegetais e frutas e proteínas, aliadas a uma hidratação adequada que é como quem diz 1,5 a 2 litros de água diários... Depois junto com a alimentação saudável vem uma coisa que geralmente cansa e custa mas que se chama exercício físico... e pode ser gratuito, não precisa gastar dinheiro em ginásios! Umas caminhadas 3 a 4 vezes por semana ou para quem quer ser mais ativo, umas corridas, fazem milagres, transformando os depósitos de gordura em músculo e diminuindo consideravelmente o colesterol e as doenças associadas como a cardiovasculares e a Diabetes...
Mas claro, o exercício físico cansa, transpira-se e como tal as seguidoras das "dietas express" preferem tomar medicamentos e passar fome, porque claro o que interessa é perder quilos sem que isso seja sustentável e saudável para o corpo... mais um tabefe!
Resumindo:
  • não existem dietas;
  • existe alimentação saudável;
  • existe exercício físico;
Só a alimentação saudável e o exercício físico permitem manter o peso ideal sem o efeito iô-iô, diminuindo consideravelmente o risco de desenvolver doenças crónicas e mantendo o equilíbrio metabólico do nosso corpo! De resto minha gente podem fazer as dietas que quiserem, quando quiserem como quiserem que o resultado vai ser sempre o mesmo: vão engordar após a dieta, vão provocar desequilíbrios no corpo que mais tarde vão pagar caro e nunca conseguirão aquilo que querem e como bónus ainda levam um tabefe meu boa?
 

sábado, 14 de junho de 2014

8º Artigo "Pela sua saúde..." - Exposição Solar: PROTEJA-SE!



Artigo publicado no Jornal das Caldas de 11/06/2014

A pele é o órgão mais extenso do corpo e tem como principais funções proteger do calor, da luz, dos ferimentos e das infecções e ajuda a controlar a temperatura do corpo, para além de armazenar água e gordura. Apesar de nos proteger, quando exposta ao Sol por períodos prolongados ou nas horas de maior calor, rapidamente surge o escaldão, que nada mais é, uma queimadura solar. Mas para além das queimaduras solares, o aumento do número de novos casos de cancro da pele está relacionado com a maior exposição às radiações solares ultravioletas. As radiações ultravioletas (UV) são responsáveis por muitas doenças, do cancro da pele às cataratas, passando pela diminuição das defesas do organismo.
Nos dias de verão que se aproximam, estas condições de exposição às radiações UV aumentam exponencialmente, sendo as crianças um dos grupos mais susceptíveis aos efeitos nocivos destas radiações uma vez que a espessura da pele é menor e o seu sistema imunitário, responsável pela defesa do organismo, ainda não está completamente funcional. Estudos têm comprovado que uma maior exposição solar na infância corresponde um maior risco de cancro de pele na idade adulta. Daí a importância de prevenir a exposição solar excessiva nas crianças. Mas os adultos também devem estar atentos e não “abusar” da exposição solar.
O cancro de pele pode ser fatal e tem aumentado muito a sua incidência em Portugal, contudo tem elevadas taxas de cura quando diagnosticado e tratado nas fases iniciais. É uma doença praticamente evitável se existirem os cuidados adequados de protecção da pele. Nesse sentido, devemos ter em conta: evitar a exposição solar entre as 11 e as 17 horas, nas horas de maior calor, procurar as sombras e os locais frescos, usar um protector solar adequado ao seu tipo de pele e vestir roupas claras e chapéu. Depois de um dia de praia, não esquecer de hidratar bem a pele com um creme hidratante e muito importante, beber bastante água, para manter todo o corpo hidratado, pois com o calor, perdemos maior quantidade de água!
Para além dos cuidados de protecção à pele, não esquecer que proteger os olhos também é importante. Podem ocorrer sintomas, como as cataratas, como resultado de danos gradualmente acumulados nas proteínas do olho e desenvolvimento de degeneração macular relacionada com a idade – quando a região macular do olho (o centro da retina) se deteriora. Os óculos de sol, por si só, não bloqueiam todos os raios UV, porque a luz solar continua a poder atingir os seus olhos pelos lados dos óculos, contudo se estes possuírem um filtro UV, este impedirá que a maioria dos raios prejudiciais entre nos seus olhos e provoque lesões.
De salientar que não só quem se expõe ao sol na praia tem o risco aumentado de desenvolver cancro de pele! Também quem desenvolve a sua actividade profissional exposto ao sol, deve proteger-se. Agora vem uma altura do ano em que o sol vai brindar-nos com a sua companhia por isso convém não descurar todas as formas de protecção e lembre-se que apostar na prevenção é ganhar qualidade de vida!



Enf. Miguel Miguel
Para sugestão de temas / esclarecimentos: miggim@sapo.pt
 
 

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Piscinas ...cipas de Caldas da Rainha

 
A entrada das Piscinas Municipais de Caldas da Rainha são o espelho do estado de degradação a que todo o edifício está sujeito...
Um edifício relativamente recente encontra-se num estado de degradação incrível onde o planeamento e a construção, feitos em cima do joelho ou melhor em cima das COSTAS, numa ânsia de fazer obra e mais obra, é este o legado que Fernando Costa deixa aos caldenses... Equipamentos que agora precisam de verbas avultadas para a manutenção! Mas o problema não é só a manutenção, a própria construção é de péssima qualidade o que implica uma degradação mais rápida!
Um concelho que tem apostado no desporto e tem obtido resultados, oferecendo aos seus munícipes inúmeros equipamentos para a prática desportiva, a degradação das piscinas municipais não se coadunam com essa perspectiva e as letras que faltam na entrada são apenas o cartão de visita para um cenário bem pior no interior...

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Cavaco Silva e o nervo vagal...


Ao que tudo indica, o Sr. Presidente da República Cavaco Silva sofreu uma reacção vagal ou a chamada síncope vasovagal. Mas afinal que fenómeno é este?
O sistema nervoso autónomo é a parte do sistema nervoso que controla funções básicas e vitais, tais como a respiração, pressão arterial, controle de temperatura e digestão, por exemplo. Este divide-se em duas partes: sistema nervoso simpático e sistema nervoso parassimpático. Estes dois sistemas são antagónicos e  é o equilíbrio das suas funções que mantêm o organismo funcionando adequadamente. Por exemplo, o sistema nervoso simpático aumenta a pressão, acelera os batimentos cardíacos e deixa mais alerta, enquanto que o sistema nervoso parassimpático reduz a pressão arterial e desacelera o coração.
O nervo vago é constituído por fibras nervosas do sistema nervoso parassimpático e nasce dentro cérebro enviando ramos para várias partes do corpo, inerva diversos órgãos, como o coração, estômago, laringe, pulmão, esófago, intestinos, pele, etc. É através dele que o cérebro recebe as informação do estado das nossas vísceras. O nervo vago também é responsável pelo controle de algumas das funções destes órgãos, como a produção de suor, a frequência cardíaca, a pressão arterial, movimentos dos intestinos e da musculatura do pescoço e da boca.
Muitas causas de desmaios têm origem na activação inadequada do nervo vago, o que leva à queda da pressão arterial e desaceleração dos batimentos cardíacos.
A síncope ou desmaio tem várias causas, sendo as principais as reacções vaso-vagais e causas cardíacas.
A síncope vaso-vagal é uma anormal estimulação do nervo vago que pode levar a grandes desacelerações do coração e a uma abrupta queda da pressão arterial, diminuindo temporariamente o aporte de sangue e oxigénio para o cérebro. É normalmente precedida de sintomas como suores frios, palidez e escurecimento súbito da visão.
A síncope vaso-vagal pode ser induzida por dor intensa, calor forte, por ficar em pé durante muito tempo, por medo ou estados de ansiedade intensa. É a causa de desmaios em quem tem fobias, ou em cirurgiões ou guardas que ficam muito tempo em pé sem se movimentar.
Em muitos casos, o estímulo vagal pode não ser suficiente para causar desmaios, levando apenas à mal estar, tonturas, enjoos e vómitos. A pessoa deve sentar ou deitar-se e depois de alguns minutos sente-se melhor.
Aparentemente foi isto que aconteceu ao Sr. Presidente da República...

terça-feira, 10 de junho de 2014

Assembleias de café...

Hoje de manhã assisti a uma verdadeira assembleia municipal, mas descentralizada num café da cidade... Divertido é ver e ouvir como se governa a cidade e o concelho, as estratégias utilizadas e melhor ainda os argumentos utilizados sem qualquer fundamento ou veracidade dos factos! Toda a gente opina, toda a gente diz de sua justiça.... mas....
Quando se questiona se já levou tal problema ou preocupação a quem de direito, câmara municipal, assembleia municipal, junta de freguesia a resposta é única: não vale a pena!
Argumentos como:
  • "Eles não querem saber"
  • "Eles não ouvem"
  • "Eles querem é tacho"
  • "É perda de tempo"
  • "Tenho mais que fazer"
  • "..."
 
Enfim, assim temos os cidadãos desta cidade que argumentam, opinam e decidem numa mesa de café, mas são incapazes de ser verdadeiramente participativos e procurarem resolver os seus problemas junto de quem de direito. Há casos até que nem sequer se trata de um problema, mas antes um mal entendido ou falta de informação, mas rapidamente se transforma em tema de debate!
Os nossos governantes até agradecem este alheamento e desencanto, pois povo que não chateia, governante também descansa... Assim se formam discussões acesas sem efeito vinculativo, governando e desgovernando e quem tem esse poder efectivo vai decidindo o que muitos criticam numa mesa de café... E que tal mudar de paradigma?
Já cantava Amália Rodrigues:
 
 

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Promovendo a Saúde...

"Se queremos o êxito, nós médicos, não podemos passar a mensagem do sacrifício hoje para um hipotético paraíso futuro, ou a do castigo hoje por comportamentos passados, mas a de que a adopção de normas e hábitos de vida que hoje consideramos saudáveis se traduzem num ganho imediato de qualidade e quantidade de vida. Temos de ser inventivos, persistentes, disponíveis, compassivos e diligentes. A primeira mensagem a passar (às vezes parece que nos esquecemos) é que, lamentavelmente ou não, por mais que façamos, a nossa influência sobre a mortalidade global vai ser nula! Por isso, o tempo que cá passamos convém que seja desfrutado da melhor maneira possível.
(...) O meu primeiro conselho para a promoção da saúde é que todos devemos procurar a felicidade (não confundir com o prazer). Nenhum infeliz é saudável, por melhores que sejam os seus valores de colesterol ou de tensão arterial. (...) diversos estudos provaram de forma inequívoca que a adopção de comportamentos de vida saudáveis melhora de forma significativa e de um modo imediato a qualidade de vida e, a médio-longo prazo previne e retarda o aparecimento de doenças mortais ou muito incapacitantes (...)"

Prof. Dr. António Oliveira e Silva
 
O essencial da Saúde: AVC
 
 
Efcectivamente não conseguimos evitar a morte, ela é incontornável. Mas também é incontornável que a adopção de estilos de vida saudáveis podem melhorar a qualidade de vida e se a morte é inevitável, as doenças e o sofrimento antes da morte podem e devem ser minimizados. E nisso todos nós temos um papel relevante. Sejam os profissionais de saúde, responsáveis por desempenhar o papel de promoção da saúde até à exaustão, sejam os cidadãos enquanto responsáveis pela sua saúde, devendo optar por comportamentos saudáveis, agindo assim sobre o seu estado de saúde e ganhando qualidade de vida.
Não sendo mais que ninguém, a promoção da saúde tem ocupado um lugar de destaque em toda a minha intervenção. Acredito nela como o caminho para obter ganhos em saúde e como tal nunca baixei os braços. Actualmente com a escrita mensal de um artigo de opinião intitulado "Pela sua saúde..." publicado no Jornal das Caldas, a rubrica semanal às sextas, aqui no blog "Pela sua saúde... semanal", a sessão de educação para a saúde, através da Associação MVC, todas as últimas sextas feiras de cada mês, a minha proposta no âmbito do Orçamento Participativo 2013, intitulada "Parq'ativo" e que consiste na criação de um Parque com equipamentos que permitam a actividade física ao ar livre, a partilha diária através do Facebook de notícias ou recomendações sobre inúmeros temas de saúde e ainda uma nova ideia que está prestes a aparecer por aí, são todas acções que considero importantes e que pelo menos envolvem e despertam uma nova visão sobre a importância de agir no estado de saúde das populações! Gostava de fazer mais, poder ajudar mais, mas as exigências profissionais condicionam o tempo disponível, sendo que em nenhuma das situações atrás mencionadas recebo qualquer benefício monetário. O que recebo apenas é a gratificação de saber que posso ajudar a melhorar o estado de saúde dos cidadãos e isso para mim não tem preço!
 


quinta-feira, 5 de junho de 2014

Incluir a Inclusão?

"(...) Gostaria de realçar dois aspectos afirmativos que pertencem a esta arquitectura de “pertença” do conceito de inclusão: o primeiro é que estar incluído é antagónico a estar excluído. Quer dizer que a inclusão se constitui antes de mais como uma trincheira de combate à iníqua e epidémica exclusão que existe nas nossas sociedades. Exclusão devida à desigualdade social, às condições de deficiência, exclusão justificada pela inteligência, pelo dinheiro, pelo nascimento e até pelo género. Inclusão é pois, e antes de mais, o oposto, o antídoto e a convocatória para lutar contra a exclusão. Em segundo lugar, “estar incluído” é ser bem-vindo aos serviços, instituições, grupos e estruturas que podem interessar ao desenvolvimento, à participação, à cidadania e à actividade humana de cada pessoa. E aqui existe um enorme campo de progressão que as estruturas sociais têm de fazer para que cumpram a parte que lhes compete na inclusão. Precisamos que as pessoas não sejam barradas por preconceitos, por barreiras, por atitudes afectadas, pela defesa patética dos valores da instituição à custa dos valores das pessoas. Precisamos que a inclusão esteja na linha da frente da missão que as estruturas da nossa sociedade têm que concretizar.
Inscrever a inclusão nas prioridades da missão das instituições não é mais do que regressar à verdadeira causa pelas quais elas foram criadas. Vejamos exemplos: quando se criaram as escolas não foi dito, por exemplo, que elas deveriam ser só para alunos sem deficiência; quando se criaram os hospitais não se disse que eles eram só para quem tivesse dinheiro; quando se criaram os transportes públicos até lhes foi dado o nome de “omnibus” (“para todos”). Portanto, pensar em inclusão é “limpar” todas as pequenas alíneas, atitudes, normas e condicionamentos que impediram perversamente que as instituições sociais cumpram aquilo para que foram criadas."
 
David Rodrigues
Professor Universitário
Presidente da Pró-Inclusão
 
Muito existe por fazer, muitas arestas para limar... Falar de inclusão é bonito e actual, mas muitas vezes ficam por meras intenções e pouco mais que isso! Existe a vontade, mas na prática continuamos no dia a dia a atropelar esta coisa da Inclusão! Mas uma sociedade que não é inclusiva, não é digna de ser uma sociedade, porque não absorve e permite relações sociais em si, tal como é natural ocorrer nos cidadãos sem deficiência!
Nas Caldas da Rainha, aguarda-se o levantamento dos erros e barreiras arquitectónicas que está a ser efectuado para que possamos ter uma cidade mais inclusiva e para todos! Mas também nunca consegui perceber como se pode avançar com um estudo destes sabendo o estado actual da cidade e do caos instalado com as obras de Regeneração Urbana que convinhamos, nalgumas situações não se adequam a estas questões da inclusão... como podemos estar a fazer obras e não contemplar estas questões? Enfim aguardemos pelos resultados!
 

terça-feira, 3 de junho de 2014

A Saúde de Abril!

 
Celebramos o 25 de Abril! Quarenta anos volvidos depois do fim de um regime autoritário, pobre em direitos e participação dos cidadãos, palavra estranha no dicionário do Estado Novo. Com a bravura dos militares construíram-se ideais democráticos, ideais únicos hoje ainda alguns por conquistar! As portas que Abril abriu são as mesmas que hoje permanecem entre abertas! Quarenta anos depois, ainda queremos construir e lutar por uma democracia ideal, embora a sua perfeição compadeça de utópico.
Mas nestes 40 anos existiram marcos importantes na história de um país que dava os primeiros passos na liberdade. Um deles, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) foi uma conquista do 25 de Abril pois só a partir desta data surgem as condições políticas e sociais que vão permitir a sua criação. Na nova constituição de 1976, o artigo 64.º dita que todos os cidadãos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover. Esse direito efectiva-se através da criação de um serviço nacional de saúde universal, geral e gratuito. Para assegurar o direito à protecção da saúde, incumbe prioritariamente ao Estado garantir o acesso de todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica, aos cuidados da medicina preventiva, curativa e de reabilitação, bem como uma racional e eficiente cobertura médica e hospitalar de todo o país.
Só em 1979, com a Lei n.º 56/79, de 15 de Setembro, é criado o SNS, no âmbito do Ministério dos Assuntos Sociais, enquanto instrumento do Estado para assegurar o direito à protecção da saúde, nos termos da Constituição. O acesso é garantido a todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica e social, bem como aos estrangeiros, em regime de reciprocidade, apátridas e refugiados políticos. Este SNS envolve todos os cuidados integrados de saúde, compreendendo a promoção e vigilância da saúde, a prevenção da doença, o diagnóstico e tratamento dos doentes e a reabilitação médica e social. Define que o acesso é gratuito, mas contempla a possibilidade de criação de taxas moderadoras, a fim de racionalizar a utilização das prestações.
O SNS teve impactos muito positivos ao nível dos indicadores de mortalidade infantil, da mortalidade perinatal e na esperança de vida. No que diz respeito à sua eficácia, permitiu cobrir aproximadamente 100% da população com cuidados de saúde para o qual contribuíram muito o surgimento dos Centros de Saúde.
Mas se este SNS considerado exemplar por muitos países do Mundo que ainda hoje não possuem um, nos últimos anos tem demonstrado estar doente e a incapacidade do país de se auto financiar e uma eficiência/eficácia que tem-se demorado a conquistar, têm contribuído para um acumular de défice e saldo negativo que em muito tem prejudicado a sua subsistência.
Hoje quando precisamos de cuidados de saúde somos confrontados com inúmeras questões, desde taxas “pesadas” a falta e racionamento de recursos, desde o rácio desproporcional profissional de saúde/utente, à reorganização das unidades hospitalares. Inúmeras são as notícias que nos últimos tempos preenchem a comunicação social, entre mortes a encerramentos de serviços.
Caldas da Rainha não tem fugido à regra e se alguns anos atrás era detentora de um Centro Hospitalar fortíssimo com respostas de saúde importantes que asseguravam cuidados de saúde a toda a população e do qual fazia parte um Hospital Termal, único no país e o mais antigo do Mundo em funcionamento, hoje o futuro do mesmo Hospital Termal é incerto e o forte Centro Hospitalar expandiu-se, agregando o Hospital de Torres Vedras. Uma maior área de influência, maior população abrangida e serviços centralizados numa ou noutra unidade! Racionalizou-se os serviços mas a população aumentou e hoje Caldas da Rainha tem um serviço de Urgência que não consegue dar resposta aos utentes que a ele acorrem e não tem camas suficientes para os internamentos.
Por isso considero que Abril abriu as portas da Liberdade, mas o que fizemos com ela, ainda está longe do seu objectivo! Se o SNS foi uma conquista de Abril, oferecido pela Liberdade, muito há a fazer para o libertar hoje dos erros cometidos no passado, para conquistar o futuro! Viva a Liberdade, viva à Saúde que Abril nos deu! Mas não a deixemos adoecer…
 
Este texto foi o meu contributo para a edição d'O Colibri
Edição Especial "40 anos de Democracia"

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Mais buracos...

Depois de alguns meses atrás ter identificado alguns dos muitos buracos que haviam pela cidade, pondo em risco a segurança e a integridade de quem circula pelas Caldas e depois de terem sido "remendados" com um pouco de alcatrão, eles voltam a dar o ar da sua graça novamente e novamente apelo a que rapidamente sejam solucionados! Saliento que na altura fiz até uma intervenção na Assembleia Municipal (pode ser lida aqui) a alertar para o estado de degradação das ruas da cidade...
Alguns pontos críticos:
 
Rua Henrique Sales... a parte final da rua que não foi intervencionada começa a ficar com remendos a mais! Creio que não faz sentido a primeira parte da rua ter sido intervencionada no âmbito da regeneração urbana e a parte final estar neste estado, cada vez mais degradada e remendada!
 


Rua do Sacramento no cruzamento com a Rua Henrique Sales... Depois de em fevereiro terem sido "remendados" (aqui), esta zona já está a precisar de nova intervenção:


 
Cruzamento da Rua da Alegria com a Rua Sebastião de Lima... é um grande, grande buracão que muitas vezes só se vê, quando se sente o estrondo na suspensão do carro. Tendo em conta que a Rua da Alegria é uma das principais artérias da cidade com mais trânsito, urge a reparação destes buracos!
 
 
Estes são apenas alguns exemplos de outros tantos espalhados pela cidade que deviam ter uma rápida resolução, não deixando avançar a degradação e minimizando possíveis estragos humanos e materiais que possam surgir.
Também sei que a divulgação destes "buracos" aqui no blog, implicam a sua rápida resolução! Sempre foi assim! Todos os problemas que publico aqui no blog, acabam por ter uma rápida resolução, mais rápido ainda do que se informasse os serviços municipalizados! Por isso aguardemos a rápida resolução :)
As fotos foram tiradas hoje, dia 02/06, pelas 9:15!