segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Um desabafo a caminho da revolta...

As obras de Regeneração parecem começar a entrar nos últimos meses, depois de meses e meses de atrasos, problemas, falta de planeamento, danos gravíssimos na actividade económica da cidade, incómodos para os munícipes e visitantes muito para além dos inerentes e "naturais" constrangimentos!
Uma regeneração atabalhoada, mal decidida, onde se gastaram uns milhões e no final que ganharemos? Uma cidade mais moderna, melhor e funcional?
Não! Não sou arquitecto, nem engenheiro, não tenho formação especializada na área e nem preciso ter! Sou munícipe e cidadão, pago os meus impostos neste concelho e isso para mim basta, para ter todo o direito de não gostar do que vejo!
Dizia um deputado municipal do PSD na Assembleia Municipal, aliás de grosso modo, o único que fala sempre, embora na maior parte das vezes nem saiba o que diz, mas é o seu papel de "megafone do burgo" que os caldenses começam a perceber que valeram a pena as obras de Regeneração... Palavras para quê!
Mas como disse antes, sou munícipe e cidadão e não me conformo como todo este processo de Regeneração Urbana foi conduzido e muito menos me conformo na forma como os problemas diários que vão surgindo vão sendo tratados e resolvidos! A falta de manutenção das estruturas públicas é um problema mais que crónico, que deveria ser uma prioridade, mas fica-se apenas pelo "desenrasca"!
Lamento o meu inconformismo, incomode a quem incomodar! Querer uma cidade e um concelho com qualidade de vida, salubridade e conforto para os munícipes é o mínimo que se pode exigir! Senão conseguem isso no máximo, então chama-se incompetência! Leis de compromissos, burocracias, contingências, desculpas divinas e temporais, bla bla bla, QUERO LÁ SABER! Exijo é respeito por todos aqueles que pagam os seus impostos e exijo mais e melhor nas Caldas da Rainha! Se alguns se contentam com desculpas mansas e pinceladas de disfarce como forma de resolver problemas, temos pena!
E regressando ao tema inicial, que terminem as obras de Regeneração o mais rápido possível, para depois iniciarem-se as verdadeiras obras necessárias para corrigir os erros actuais das actuais obras que ainda não terminaram! Sempre foi assim à boa maneira portuguesa e os políticos actuais nunca saberiam fazer diferente...
 
 

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